quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Capítulo 3 - Patrimonialismo





22 de agosto




Capítulo 3 CADA UM CUIDA DO QUE É SEU E O GOVERNO CUIDA DO QUE É PÚBLICO do Livro A Cabeça do Brasileiro.







29 comentários:

  1. Maria Fernanda Grassi19 de agosto de 2011 às 23:43

    O terceiro capítulo do livro trata sobre o caráter patrimonialista da política nacional,sendo esta uma pratica comum atribuída aos políticos e aqueles que tomam decisões quanto ao uso dos recursos públicos. Notamos que o significado de público para a sociedade segundo as pesquisas é tudo aquilo que não pertence exclusivamente a uma pessoa. Ao observar as perguntas feitas pela pesquisa, vemos que as pessoas que moram nas capitais tendem a ser menos patrimonialistas do que as pessoas que moram foras das capitais, já a população do nordeste apóia mais ao patrimonialismo do que as demais regiões do Brasil. Ainda que não se aplique em todas as situações,os homens são menos patrimonialistas que as mulheres e os idosos somados a população que não faz parte da PEA (População Economicamente Ativa) são mais patrimonialistas que os mais jovens e aos que fazem parte do PEA. E por ultimo, as pesquisas nos mostram que as pessoas de escolaridade mais alta tendem a ser menos patrimonialistas do que aquelas que possuem uma escolaridade baixa. Conforme o autor: ‘ Patrimonialismo e corrupção são idéias afins, e isso significa que quanto mais alguém acha correto e defende valores patrimonialistas,mais tenderá a ser tolerante com a corrupção e praticas correlativas.’ Essa frase,pra mim,resume a idéia central do capítulo, pois nos mostra que a corrupção não é um fenômeno circunscrito a uma elite política perversa e sem ética, mais revela valores fortemente arraigados na população brasileira,conforme conclui o autor.

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  2. Ariane de Barros Botacini - 1semestre20 de agosto de 2011 às 09:59

    No capítulo 3, “Cada um cuida do que é seu e o governo cuida do que é público”, foi constatado, atraves dos dados da pesquisa feita pela PESB, que quase unânime o caráter patrimonialista da política brasileira.
    É possível reafirmar as diferenças entre os que moram nas capitais e os que não moram, entre os jovens e os mais velhos,entre a PEA e a não ativa.. No entanto, percebe-se uma maior aceitação do patrimonialismo por parte dos homens e vale reassaltar que onde há maior carência material a população tende a aderir mais a esse patrimonialismo do que onde essa carência é menor.
    Contudo, essa é uma visão oposta a Repuplicana, a qual prega que o público deve ser de todos e cuidado por todos.
    Temos que ter em mente que quanto mais aceito é o patrimonialismo, maior a tendência a ser toletante com a corrupção e as práticas correlatas.

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  3. Carolline Maria Teixeira20 de agosto de 2011 às 16:31

    Este capítulo nos revela que grande parte de nossa sociedade é patrimonialista, ou seja, não se importa com os bens públicos apenas com o que lhe pertence o que é um equívoco porque os bens públicos pertencem a todos, pois ali está empregado o dinheiro dos impostos que pagamos ao governo, e as pessoas não conseguem enxergar isso dessa forma. O brasileiro é caracterizado por um espírito pouco solidário e indiferente ao que diz respeito a um todo, o que é muito diferente dos europeus que se reúnem para chegar a um consenso sobre o que é melhor para todos, sobre o que diz respeito a todos. Observamos também através dos gráficos quais as classes de pessoas que tendem a ser mais patrimonialistas como é o caso de pessoas que não moram em capitais, lembrando que não devemos excluir as que moram; os nordestinos seguidos dos habitantes da região Norte, Sudeste, Centro-Oeste e Sul; os homens mesmo que não se note uma grande diferença entre homens x mulheres; os mais velhos; as pessoas que não fazem parte da PEA; as pessoas que possuem um nível de escolaridade baixo, o que podemos observar que quanto maior e melhor escolaridade da população esse quadro pode se reverter. Um agravante do patrimonialismo é a corrupção, pois quem defende esses valores pode ser mais tolerante a essa prática que é comum em nosso país. Nós brasileiros devemos mudar nossas atitudes em relação a isso, não permitir e não achar que não devemos cuidar daquilo que é publico, pois assim estaremos permitindo que o governo faça o que bem entender com os nossos bens de direito.

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  4. Isabella Gonçalves Zerbatti -1º semestre Psicologia21 de agosto de 2011 às 11:56

    O capítulo 3 do livro trata da ocupação do espaço público onde há uma abordagem de como as pessoas utilizam o meio público como se fosse privado.
    A aceitação do patrimonialismo é muito grande, em uma pesquisa que foi feita, 74% das pessoas acham que "cada um deve cuidar somente do que é seu, e o governo cuida do que é público."
    Os grupos têm uma visão muito diferenciada do patrimonialismo. Geralmente as pessoas que apoiam o patrimonialismo estão quase que por aceitar a corrupção, ou melhor, estão aceitando.

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  5. Ana Carolina Marques Lima21 de agosto de 2011 às 12:37

    "O pensamento sociológico e antropológico brasileiro é praticamente unânime em apontar o caráter patrimonialista da política nacional. Esse pensamento sublinha como os políticos se apropiam privadamente do que é público. Ainda que as causas desse fenômeno possam ser variadas (institucionais, econômicas, ou culturais), o que se tem aqui é a comparação das práticas políticas nacionais com o critério liberal de ação pública.
    "(...) A pesquisa de opinião interessa saber se o patrimonialismo - prática comum atribuída aos políticos e áqueles que tomam decisões quanto ao uso dos recursos públicos - é restrit a uma elite ou é mais amplo, contando com o apoio social."
    Esse conceito de noção de patrimonialismo, nunca foi mensurado no Brasil por meio de pesquisas de opinião, fazer isso não é constatar o óbivio, mas testar a hipótese de que há uma "cultura patrimonialista", e detectar como essa cultura varia na população.
    Realmente, conseguimos afirmar no decorrer do capítulo, essas observações feitas a cima, e ainda, conseguimos concluir que o patrimonialismo e a corrupção são ideias afins, significando que quanto mais alguém acha correto e defende valores patrimonialistas, mais tenderá a ser tolerante com a corrupção e práticas correlatas.

    (Aluna: Ana Carolina Marques Lima - 1º semestre de Psicologia)

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  6. silvia cristina de oliveira21 de agosto de 2011 às 13:51

    silvia cristina de oliveira 1º semestre psicologia No terceiro capítulo foi feita uma pesquisa sobre patrionalismo; as pessoas que não moram nas capitais são menos patrionalistas do que as que moram no interior, homens são mais patrionalista que as mulheres, idosos tendem ser mais patrionalista que os jovens, pessoas que fazem parte da população economicamente ativa tendem ser menos patrionalistas do que as pessoas que não fazem parte,pessoas de escolaridade alta é menos patrionalista que as de escolaridade baixa.
    As pessoas que mais defende o patrionalismo são mais tolerantes a corrupção, a pesquisa nos mostra também que a corrupção não vem só da política mais também da população brasileira; no entanto na pesquisa diz "cada um deve cuidar do que é seu, e o governo cuida do que é publico" então a população da total liberdade para os governantes fazerem do dinheiro público o que quiserem.

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  7. Alexandre Pito Giannoni - 1º semestre de Psicologia21 de agosto de 2011 às 18:25

    Capítulo 3 - Cada um cuide do que é seu e o governo cuida do que é público

    No terceiro capítulo do livro a cabeça do brasileiro, podemos observar o levantamento de uma questão muito séria, porém um pouco despercebida por nós brasileiros. A questão do patrimonialismo, ou seja a preocupação de cuidar apenas do que é nosso e não respeitar e zelar pelo que é público...Um gesto meio egoísta, não?
    Porém é o que as pesquisas realizadas pelo livro nos revela, que a maior parte de nossa população não dá valor ao que é público, só mesmo para o que é seu, além de um gesto egoísta é também uma extrema falta de patriotismo de nossa parte, pois o que é público é nosso de direito, e não zelar por esse direito é uma extrema falta de amor a pátria.
    E para encerrar, outra coisa que podemos novamente deixar evidente nessas pesquisas, é o fato de que outra vez as tradições interferem no modo do Brasileiro agir e pensar por si só, e enquanto essas tradições interferirem em nossas vidas, o patrimonialismo será um sinônimo para corrupção.

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  8. Letícia Pádua Queiróz 1°semestre Psicologia-
    No 3°capítulo do livro foi feita uma pesquisa de opinião para saber se o patrimonialismo(que pelo que entendi é uma prática que é atribuída aos políticos e quem toma decisões sobre os recursos públicos)saber se ele conta com o apoio da sociedade ou não.E há autores que tem a opinião que o Brasil é patrimonialista ou tem fatores que levam a isso..
    Público é aquilo que não pertence exclusivamente a um indivíduo.E recursos privados são aquilo que dependem de interesses particulares de quem os possui.
    O apoio social ao patrimonialismo é maior quando se trata de oferecer melhores condições a pessoas mais desfavorecidas.
    Os que tendem a ser MAIS patrimonialistas:
    *Os habitantes do Nordeste
    *Os homens
    *Os mais velhos
    Os que tendem a ser MENOS patrimonialistas :
    *Quem mora nas capitais
    *As pessoas que fazem parte da PEA(população economicamente ativa)
    *As pessoas de escolaridade mais alta .
    Quanto mais alguém acha certo e defende valores patrimonialistas,mais tenderá a ser tolerante com a corrupção.Os dados da PESB concluem que a tolerância é maior entre aqueles de escolaridade mais baixa,e os mais velhos ficam menos indignados em relação aos escândalos de corrupção.
    Não surpreende que a corrupção e suas práticas sejam tão comuns de acordo com a visão da população brasileira sobre esse tema.E a margem de manobra dos políticos seria muito menor se o apoio a corrupção fosse menor também.

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  9. Nas cidades satélites da capital brasileira e nas grandes favelas nas capitais estaduais, o chamado "gato de energia" é comum. É comum também entre os brasileiros no que diz respeito em construir uma casa em local público, mas isso seria uma forma de patrimonialismo, ou uma forma de protestar pela reforma agrária no país?
    Procuramos saber as contingências que levam alguns brasileiros a se apoderarem daquilo que é dito público? Geralmente não!
    Como diz um velho ditado: "a pessoa só sente falta de algo de fato, quando o perde."
    O governo só vai sentir falta daquilo que é dele, quando alguém na sua extrema necessidade de ter uma moradia, invadi um terreno público e ergue seu pequeno barraco. Vimos isso no MST, que invadem também terrenos privados como forma de indignação e protesto.

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  10. LUCIANO,

    Interessante ressaltar que esse costume patrimonialista dá margem à corrupçaõ: já que o recurso público(dinheiro), não pertence exclusivamente à ninguém, muitos políticos entende isso como uma prerrogativa( se não é de ninguém, então será meu, porque eu "comprei" ou "conquistei" o direito de gerenciar isso...

    Abraço...

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  11. Mariana Arantes 1° semestre de psicologia

    Talvez nao seria correto afirmar que o Brasil é um país totalmente patrimonialista, porém os dados que o capitulo nos dá é que 74% dos brasileiros sao patrimonialistas.Se cuidamos só do que é nosso ,"particular" não podemos esperar que os nossos representantes em Brasilia vão cuidar do que é público.Funciona mais ou menos assim não permitimos que o vizinho jogue lixo no nosso quintal , ele pode jogar esse lixo em qualquer lugar menos no meu quintal ou na frente da minha casa. Se tivessemos um pensamento mais coletivo, poderiamos ter uma sociedade melhor.

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  12. Priscila Martins Cavina-1ºSemestre Psicologia.
    O patrimonialismo se trata da ideia de que se é particular tem que sera bem cuidado, e o que é publico pouco importa a zelar,cada um cuida do seu, e somente o governo se importa com o que é publicos.Porem é um gesto errado,se é publico te pertence tambem,e implica voce ajudar a se importar!E o patrimonialismo esta diretamente ligado á corrupçao, ja que o que importa é o 'eu' e nao o todo.

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  13. Bianca T. Merighi 1º semestre psicologia
    O terceiro capítulo do livro "A cabeça do brasileiro" trata do caráter patrimonalista da política do Brasil. É revelado que a população nacional é extremamente patrimonalista ou seja as pessoas julgam ser importante somente o patrimonio próprio de cada um, sendo o patrimonio público responsabilidade única do governo. Fica claro que esta percepção do que devemos prezar está diretamente ligada ao nível de educação, a idade e a região de residencia dos brasileiros. De acordo com a pesquisa feita pela PESB vemos que pessoas mais jovens, que moram em capitais brasileiras, que fazem parte da PEA e so sexo masculino tem caráter menos patrimonalista. Fica destacado também que quem mora no nordeste brasileiro acreditam mais no pátrimonalista do que o restante. O patrimonalismo eh um sério agravante da corrupção pois as pessoas que mais acham correto e defendem valores patrimonalistas são as que também tem mais maior tolerância com a corrupção. O pensamento de que não devemos cuidar do que é público pois não é nossa responsabilidade deixa que o governo tome todas as decisões sobre o que fazer os bens públicos.

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  14. Flaviane Santos Oliveira22 de agosto de 2011 às 10:46

    O capítulo 3 do livro "A cabeça do brasileiro" discute basicamente sobre os recursos públicos e privados e traz dados sobre o que a sociedade acha. De acordo com a doutrina liberal, os recursos privados são geridos única e exclusivamente de acordo com os interesses particulares de quem os possui. Segundo Oliveira Vianna, há o "complexo cultural" brasileiro. A partir de tudo que foi exposto neste capítulo, depreende-se que as pessoas confundem o "meu" com o "nosso", como por exemplo, já que pago os meus impostos, então a rua é minha e faço dela o que quero; em vez de já que é minha, então tenho que preservar, configurando-se o patrimonialismo.

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  15. Vagner Fernandes 1° Semestre Psicologia26 de agosto de 2011 às 12:13

    O pesar na cabeça da população está relacionado a um dogma cultural.A um ato costumeiro de que o que é público o governo deve tomar de conta, mas quando a história é reversa e ele vai querer usurfluir de algo mais profundamente daquilo que é público, acaba revelando e afirmando de que o que é público é de todos.
    Mais uma vez o nordeste se destaca como sendo o que existe pessoas assim, e mais uma vez o motivo é o mesmo: a baixa escolaridade.

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  16. Pedro Henrique G. Capelli, 1º sem. de Psicologia26 de agosto de 2011 às 14:19

    Ao Capítulo 3...

    Para aqueles que sofrem pela baixa posição social, resta esperança... aquela que traz a expectativa de que, através de atos politicamente e teoricamente construtivos, construiremos um país melhor e mais favorável aos que necessitam. Aos conformistas, perante à um status social onde pouco importam ações favoráveis ao bem publico, basta deixar sob responsabilidade do governo qualquer ação, independente de ser realizada ou não, pelo fato de que a vida de cada nobre já está muito bem definida e confortável mesmo perante a todo um caos que pouca faz efeito na classe alta. Eis as diferenças que geram patriotismo ou não.

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  17. Jacqueline Silva Mascoli - 1 semestre de Psicologia28 de agosto de 2011 às 09:21

    No capitulo dois,podemos perceber o carater patrimonialista do brasileiro.E foi comprada que ela existe,e muito,na sociedade brasileira.Muitos deixam de preservar o que é "NOSSO" para se importar apenas com o que é "DELE".E simplesmente acham que o restante é por parte do governo.Essa é uma visão muito egoísta,já que todos têm que preservar o que é público e fazer sua parte.Afinal,não é só criticando e pondo toda a culpa em cima do governo que vai se resolver algo.

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  18. marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia
    “Cada um cuida do que é seu e o governo cuida do que é público”,nessa frase fica evidente o patrimonialismo,nele o povo deixa de cuidar dos bens publicos por achar que é dever apenas do governo zelar por eles,mais diz que tem direito de usufruir dos mesmos.esse pensamento egoista deve-se ao baixo nivel de escolaridade e a cultura egoista do brasileiro,mais para mudar isso temos que investir na educaçao e educar a cultura brasileira.

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  19. Bianca Queiróz,
    NO capítulo 3 mostra que o brasileiro adere o patrimonialismo,pois, cada um cuida do que é seu e o governo cuida do que é público! A sociedade só quer o público quando oferece vantagens,mas quando se trata de CUIDAR, ninguém quer se responsabilizar, assim facilita para que os políticos tomem posse das coisas pública,contribuindo para a corrupção.

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  20. Natalia Cristina Luciano 1º Sem Psicologia
    No terceiro capítulo o autor fala sobre o patrimonialismo e como nós brasileiros fazemos uso dele. Temos a tendência de nos apropriar do público como se fosse nosso, mas na hora de cuidar achamos que só o goverdo tem essa obrigação.

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  21. Flávia de Oliveira Paz28 de agosto de 2011 às 21:33

    No terceiro capítulo fala sobre o patrimonialismo.
    A maioria das pessoas só pensam em cuidar do que é seu e o que é púlico o governo cuida. Se esquecendo que o que é público também é dela.
    Muitas pessoas se apossam do que é público para benefício próprio e nós muita das vezes não falamos nada, deixamos como está.
    Devemos lutar pelo que é público também porque é nosso. Não devemos deixar que pessoas corruptas se apossam do que é de direito de todos.
    Cuidar do que é público não é só obrigação do governo é de todos nós Brasileiros.

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  22. Anna Carina de A. A. Antonio, 1°semestre de Psicologia, UFMS
    Nesse capítulo fica evidente que o brasileiro não consegue se identificar como possuidor do patrimonio público, isto é, atráves de seus impostos e de governantes que coloca no Estado- por exemplo- ele teria que possuir o pensamento que o público pertence a ele também e por esse motivo deveria promover o cuidado e ter interesse por esse.

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  23. as pessoas ñ se preucupa com o que é publico,o governo que se preucupe com isso as pessoas so se preucupa com o que é privado, se ve um ato de vandalismo não fazem nada pois não e deles é do governo ele q tome providencia....

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  24. Daniela Gonzaga, 1 semestre de Psicologia. -UFMS

    No terceiro capítulo do livro " A cabeça do Brasileiro", o autor aposta em um ponto chave para discutir os caminhos da política no Brasil. O autor apresenta o conceito de patrimonialismo,prática social esta também fortemente engendrada na cultura brasileira. Podemos perceber que há um total desinteresse da população por tudo aquilo, que compõe a esfera política, ao meu ver,forma-se um interessante paralelo entre o título deste capítulo;" Cada um cuida do que é seu, e o governo cuida do que é público". O que abservamos, é que a sociedade adota a filosofia do " cada um por si, e Deus por todos".

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  25. O capítulo retrata a visão de patrimonialismo.

    "Se alguém é eleito para um cargo público deve
    usar o cargo como se fosse propriedade
    particular, em benefício próprio"

    "Cada um deve cuidar somente do que é seu, e o
    governo cuida do que é público"

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  26. Jefferson Lack
    O capitulo 3 do livro, fala sobre o patrimonialismo do brasileiro. No qual, foi constado através de pesquisas, que a maior parte da sociedade brasileira é patrimonialista.
    Isto não pode ser contestado, visto que, o patrimonialismo é visto no nosso dia, por exemplo: quando nos apropriamos de algo que deveria ser publico, como a carteira da escola, e dizemos ser nossa. Alem disso vê-se que o brasileiro tem um relação distantes com os deveres que deveriam ser públicos, achando que patrimônios públicos devem ser cuidados pelo governo ou policia, quando na verdade, aquilo que é publico é da sociedade, portanto, todos tem direito e responsabilidade sobre. Por fim, é importante ressaltar que este pensamento patrimonialista se reflete na corrupção, quando, achamos que não devemos cuidar daquilo que é publico e não cuidamos do NOSSO dinheiro que esta sendo administrado por outros.

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  27. Marcos vinícius 1° Semestre Psicologia

    Cada um cuide do que é seu e o governo cuida do que é público...

    Esse Capitulo do livro resalta o poder do Patriotismo Brasileiro onde temos em mente o que e nosso deve ser "Zelado" deixando delado o que publico,não damos a minima o que temos em nossa sociedade.

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  28. Dreice Kele, primeiro semestre de psicologia, terceiro capitulo, Patrimonialismo.

    neste capitulo compara o patrimonialismo das diferentes regiões como por exemplo os nordestinos são mais patrimonialistas do que as demais regiões do brasil, segundo a tabela 3 por exemplo cada um deve cuidar somente do que é seu e o governo cuida do que é publico. Os homens tendem a ser mais patrimonialistas que as mulheres, pois não tem tanto interesse nas coisas publicas ou do governo, em contrapartida as mulheres se preocupam mais, as pessoas mais velhas também são mais patrimonialistas. Quem realmente concorda com as idéias patrimonialistas está sendo também tolerante com a corrupção. Já que os resultados dão a maioria patrimonialista não surpreende o caráter comum que a corrupção adquiriu.

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  29. A população brasileira tem grande tolerancia ao patrimonialismo, que é comparado aos aspectos de corrupção. As pessoas que moram fora das capitais,que moram no nordeste,que são mais velhas, e as que não fazem parte da PEA, tendem a serem mais patrimonialistas. E os homens também são mais patrimonalistas do que as mulheres.

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