quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Capítulo 4 - Fatalista e Familista



22 de agosto


Capítulo 4 FATALISTA, FAMILISTA E UM POUCO DE ESPÍRITO PÚBLICO do Livro A Cabeça do Brasileiro.





29 comentários:

  1. Maria Fernanda Grassi20 de agosto de 2011 às 00:43

    O capítulo 4 do livro, ‘A cabeça do brasileiro, de Alberto Carlos Almeida, nos mostra que nós,brasileiros,herdamos o fatalismo religioso de origem católica, a noção de importância da família nas relações sociais e a idéia de que o espaço público não é de ninguém. E ainda,o familismo é mais difundido que o fatalismo. A pesquisa nos mostra que 84% da população confiam na família, já os mais próximos,amigos e os colegas de trabalho aparecem 54 pontos abaixo. Isso nos ajuda a entender que grande parte do capitalismo nativo esta baseado em relações econômicas familiares,conforme afirma o autor. Além do fatalismo e do familismo os brasileiros preferem agir apenas após o governo fazer sua parte. Nas regiões norte e nordeste o fatalismo é mais forte e mais fraco nas regiões sudeste e sul. Já as capitais e a população mais jovem,conforme as pesquisas,são menos fatalistas que as não capitais e a população mais velha. Vemos também que conforme aumenta a escolaridade a população se torna menos fatalista. Outro ponto importante a ser analisado é a religião,pois com o combate a religião, consequentemente teremos a redução do fatalismo. Outro assunto abordado no capitulo como já mencionado acima é o familismo. Também foram realizadas pesquisas, que nos mostram que a medida que se avança em idade,há mais chances de que os laços baseados em confiança na família sejam maiores. Os mais escolarizados confiam mais nas pessoas do que aquelas pessoas que possuem um nível de escolaridade menor. E para concluir: O cidadão deve fazer a sua parte independente do governo ou não? Foi observado que no nordeste as pessoas preferem devolver com a mesma moeda,diferentemente da região Norte. Não há diferenças entre gêneros, população economicamente ativa, as proporções são as mesmas entre quem concorda ou não que se deve colaborar com o governo mesmo que ele não cuide do que é publico. E por fim, conforme concluiu as pesquisas, grande parte da sociedade brasileira se distancia dos valores de modernidade, porém o Brasil caminha mesmo que de forma lenta em direção a ela e o fator mais importante a ser mudado é referente a melhor qualidade na educação.

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  2. Ariane de Barros Botacini - 1semestre20 de agosto de 2011 às 09:45

    Ao ler o capítulo 4, “Fatalista, familista e com pouco espírito público”, podemos observar que esse fatalismo, a importância da família nas relações sociais e a ideia de que o espaço público não é de ninguem, foram heranças deixadas pelos portugueses.
    O fatalismo é mais fortemente encontrado no Norte e Nordeste, nas cidades que não são capitais, entre os mais velhos, os de menor escolaridade.. Já no familismo, (que é ainda mais difundido que o fatalismo- causa do capitalismo estar, em grande parte, baseado nas relações econômicas familiares ), presente em toda a sociedade brasileira, independe da classe social, do sexo, idade e região do pais, ressaltando que a confiança na família é muito maior do que nos amigos.
    Um pouco mais da metade da população(56%) acredita, que só deve colaborar com o governo caso ele cuide do que é público, situação que encontra variável conforme a escolaridade e a região principalmente.
    O Brasil caminha de forma lenta na direção da modernidade, “ massifique-se o ensino superior, expanda-se a oferta do ensino médio, melhore-se a qualidade de todos os níveis de educação e teremos um enorme impacto não apenas na produtividade do trabalho, mas também nos valores que separam o arcaico do moderno”. Essa mudança apesar de vagarosa é irreversível.

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  3. Carolline Maria Teixeira20 de agosto de 2011 às 16:39

    Neste capítulo podemos observar qual a visão do brasileiro em relação ao fatalismo, a família e qual o seu espírito público. Acreditar que o destino está nas mãos de Deus e que nós não podemos fazer nada para modificá-lo parece ser um tanto engraçado, mas com as pesquisas realizadas percebemos que muitos brasileiros pensam dessa forma principalmente nas regiões Norte e Nordeste diferentemente das regiões Sudeste e Sul que por serem mais desenvolvidas não acreditam tanto. Outro dado que observamos é que nas capitais as pessoas também tendem a serem menos fatalistas como é o caso dos mais jovens em relação aos mais velhos e como em várias pesquisas já observadas às pessoas que possuem um nível maior de escolaridade tem outra visão, outra concepção de mundo e também são menos fatalista, ou seja, aumentando a escolaridade se diminui o fatalismo. Outro fato também interessante é a religião, pois nota-se que dependendo da religião a pessoa é mais ou menos fatalista.
    Já o que diz respeito à família, é que as pesquisas realizadas não mostram uma variação significativa, é fato que família é presente e muito importante em toda sociedade brasileira. Observamos que as pessoas, às vezes, não confiam em outra pessoa a não ser alguém de seu circulo familiar. Observamos que as pessoas com mais escolaridade são as que mais confiam em outras pessoas; os mais velhos também possuem maior confiança em amigos, muitas vezes por já terem muita experiência na vida, ao contrario dos mais jovens.
    A falta de espírito público é também uma característica de alguns brasileiros, que pensam: se o governo não faz, por que eu vou ter que fazer? Esse é um pensamento que mostra como ‘queremos’ depender do governo. A região Nordeste é a que possui maior percentual por pensar dessa forma; já nas capitais se observa o contrário, as pessoas tendem a colaborar mais com o estado mesmo ele não fazendo sua parte; já os homens, as mulheres, as pessoas que pertencem a PEA e as que não pertencem acreditam que só se deve colaborar com o estado se ele fizer sua parte; já o que diz respeito a idade, a faixa etária dos 45 aos 59 é a que mais possui espírito publico e como já não é de se surpreender as pessoas que possuem maior escolaridade também possui esse espírito.
    Com tudo isso, podemos observar que nossa sociedade é uma sociedade arcaica, onde o caminho para a modernidade é uma caminho longo e muito lento.

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  4. Isabella Gonçalves Zerbatti- 1º semestre Psicologia21 de agosto de 2011 às 12:05

    O capítulo 4 aborda o pensamento dos brasileiros de que "o espaço público não é de ninguém" e " a noção de importância da família nas relações sociais". Mostra também a cultura dos anglo-saxões.Para eles a comunidade é um espaço de responsabilidade de toda a sociedade. Os brasileiros só colaboram com o governo se antes o mesmo cumprir com as obrigaçõe
    s públicas.
    O fatalismo, ou seja, acreditar que o futuro está nas mãos de Deus é mais forte nas regiões menos desenvolvidas, Norte e Nordeste.
    Os dados do familismo é parecido em todas as regiões do Brasil, é mais fácil confiar em um familiar do que em um amigo. Ainda assim há muito o que ser feito em relação à educação em nosso país.

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  5. Ana Carolina Marques Lima21 de agosto de 2011 às 12:56

    No capítulo quatro conseguimos ver que além do fatalismo e do extremo crédito na família, o brasileiro médio prefere agir apenas apenas após o governo fazer a sua parte. Comparado aos outros capítulos, mais uma vez as concepções de mundo mais opostas se verificam entre as pessoas que têm curso superior completo e as que não tem. Observamos também que a confiança na família une todas as regiões do Brasil. Não há variação significativa entre capitais e não capitais, entre as cinco diferentes faixas de idade, para sexo ou escolaridade, o que indica que o enorme crédito na família é fato presente em toda a sociedade brasileira, independente de classe social, sexo, idade e região do país.
    Sabe-se que para todos os modernos não há destino. Podemos concluir com base no capítulo, que o Brasil, caminha vagarosamente para a modernidade.

    (Aluna: Ana Carolina Marques Lima - 1º semestre de Psicologia)

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  6. silvia cristina de oliveira21 de agosto de 2011 às 14:13

    O quarto capítulo trás, o fatalismo, familismo e o pouco espírito público; no livro mostra que o fatalismo predomina na população brasileira (Deus decide o nosso destino), no familismo mostra que o brasileiro confia na sua família independente da classe social, sexo, idade, ou região do país, o livro também nos trás o pouco espírito público no Brasil,(cada um cuida do que é seu e o governo cuida do que é público), pois a maioria da população acredita que só se deve cuidar do que é público se o governo colaborar.

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  7. Alexandre Pito Giannoni - 1º semestre de Psicologia21 de agosto de 2011 às 18:45

    Capítulo 4 - Fatalista, familista e com pouco espírito público

    No quarto capítulo do livro, a cabeça do brasileiro, podemos perceber vários dados interessantes sobre a vida do brasileiro. Como o fatalismo, a extrema ligação e confiança na família e uma grande falta de espirito público.
    Podemos observar uma extrema tradição com a religião e com a família. Novamente trazidas pelos nossos colonizadores Portugueses. Nessas tradições podemos notar um grande atraso na vida do brasileiro, primeiro, em relação à religião, onde temos pessoas que creem que somente "deus" tem o controle sobre nossas vidas e que nós não podemos fazer nada a respeito, são pessoas fracas que buscam forças em um "ser divino" para se erguerem e se basearem em uma vida de medos.
    Outra questão de tradição é a nossa extrema ligação familiar,onde temos pessoas que privilegiam seus parentes em cargos de confiança tanto na política como em "negócios próprios", mas o real problema de nossa população, é que nós estamos no meio do arcaísmo e da modernidade, mais entre o arcaísmo, e esse é um ponto que dificulta nossa evolução racional.

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  8. Letícia Pádua Queiróz 1°semestre Psicologia-
    Existe destino e grande parte dele esta nas mãos de Deus.Somente a família é confiável.Se o governo não faz a parte dele,então não há porque fazer a sua parte.Essas frases expressam fatalismo,uma visão familista e falta de espírito público.
    No Brasil apenas 1/3 dos adultos acreditam que somente Deus decide o destino dos homens.60% da população acredita que grande parte do que acontece com os homens esta fora do seu controle,e 14% da população adulta acredita que cada um por si tem a capacidade de definir sua própria vida.
    O Brasil herdou a ideia de que o espaço público não é de ninguém.Além do fatalismo e grande crédito na família o brasileiro prefere agir só depois que o governo fazer a sua parte.Um pouco mais da metade da população brasileira acha que deve colaborar com o governo só se ele cuidar do que é público.
    *Os habitantes das capitais tendem a ser menos fatalistas,Os mais velhos são muito fatalistas e têm maior confiança do que os mais jovens,e combatendo a religião se reduz o fatalismo.A confiança e enorme crédito na família,é fato presente em toda sociedade brasileira.
    Pessoas que completaram o grau superior tem a maior proporção de confiança na família e também maior confiança nos amigos.
    O Sul ocupa extremo de mais moderno e o Nordeste de mais arcaico,Já que no nordeste a maioria dos habitantes acham que só devem fazer sua parte se o governo fizer a dele.
    Quanto maior a escolaridade maior é aceitação da opinião de que cada um deve fazer sua parte independente se o governo faça a dele ou não.
    Grande parte da sociedade brasileira se distancia da modernidade.O Brasil caminha muito lentamente na direção da modernidade.Apesar de muitas realizações,Ainda há muito a ser feito principalmente no que se refere a melhoria dos níveis de educação,Pois quanto maior for a qualidade de educação maior sera o avanço para a modernidade.

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  9. LUCIANO,

    Para fugirmos de ideias extremistas e separatistas, sugiro considerarmos que esse fatalismo religioso, está ligado a uma interpretação ortodoxa e fundamentalista dos textos classificados como sagrado, sobretudo quando o fatalismo recebe o estigma dos dogmas que foram criados pelos homens, mais por seus interesses do que por convicção. Sendo assim, uma interpretação que passe pelo crivo da razão, desmistificando crenças seculares e grerando por consequência, uma ideia mais lúcida de como funciona a criação e o desenrolar da história humana; poderá ajustar esses costumes de forma a colaborar no progresso da humanidade...

    Abraço...

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  10. O que mais de chamou a atenção neste capítulo, quando o autor afirma que "é no segmento dos que completaram o grau superior que se encontra a maior proporção de confiança na família... É também nesse subgrupo que está o maior percentual dos que confiam nos amigos... Vivas para o grau superior completo!"
    Estamos vivendo praticamente isso, os estudantes universitários depositam maior confiança nos amigos e na família, que a meu ver é uma questão de necessidade. Uma porcentagem dos estudantes da UFMS é de estados distantes, neste caso não há outra opção a não ser confiar nos novos amigos e contar com o apoio da família à distância.

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  11. Priscila Martins Cavina-1ºSemestre Psicologia
    'Fatalista, familista e com pouco espírito público': O brasileiro traz contigo a ideia de que se aconteceu é porque Deus quis, dito fatalismo, se conforma se aconteceu era para acontencer. Podemos tambem notar facilmente que a pouca confiança entre as pessoas, ate com amigos, so ha brecha para os familiares, dito familismo. E o pouco espirito publico, é deixa que o governo cuida,ou tambem se nem ele cuida por EU vou cuidar, se tornando dependente dele,ideia mais evidente na regiao Nordeste e pessoas com menor escolaridade. Tudo isso apresenta que a sociedade brasileira é arcaica, porem vem pouco a pouco mudando, lentamente.

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  12. Bianca T. Merighi 1º semestre psicologia
    O Capítulo 4 do livro em discussão trata de três assuntos principais. Sendo eles o fatalismo, o familismo e a idéia de que o espaço público não é de ninguém . O termo fatalismo tem como significado acreditar que o futuru está somente nas mãos de Deus. Para grande parte da população isso é verdade principalmente nas regiões norte e nordeste do país. Pode-se notar também que moradores das capitais acreditam menos no fatalismo. Em termos de idade, os mais velhos são mais fatalistas que os jovens. Já no que diz respeito ao termo familismo ou seja ato de cofiar principalmente ou unicamente em familiares, as pesquisas não mostram uma diferença destacada entre regiões ou idade, sendo assim a maioria dos brasileiros familistas. Mostra-se no entanto, que pessoas com maior escolaridade e pessoas idosas cofiam mais em outras pessoas. Quanto ao espírito do coletivo fica claro que esse está em falta no país. Nas pesquisas pessoas residentes da região nordeste, com menos de 45 anos e com menor indice de escolaridade acreditam que não devem tomar atitudade para cuidar de espaços públicos antes do governo. Já pessoas que moram em capitais, com maior indice de escolaridade apresentam um espírito público mais relevante. A sociedade brasileira ainda é muito arcaica se comparada a paises europeus, apesar de estar se modernizando lentamente ainda temos um longo caminho a percorrer

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  13. Flaviane Santos Oliveira22 de agosto de 2011 às 10:55

    O capítulo 4 do livro "A cabeça do brasileiro" traz temas que chamam para uma discursão, como o fatalismo, a visão familista e a falta de espírito público. De acordo com o autor, o Brasil herdou de Portugal o fatalismo religioso de origem católica, a noção de importância da família nas relações sociais e a ideia de que o espaço público não é de ninguém. Segundo a PESB, se houver um combate à religião, o fatalismo será reduzido. Na modernidade não há espaço para o destino, porém a sociedade brasileira ainda está ligada à subjetividade familiar, fazendo com que ocorra um impacto na produtividade de trabalho, em mais que isso, nos valores que separam o arcaico do moderno.

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  14. Vagner de Souza Fernandes 1° Semestre Psicologia26 de agosto de 2011 às 12:19

    No Brasil, apenas 1/3 acredita em que Deus decide o caminho dos homens sem ação humana. Isso acaba acarretando sobre o indivíduo. O fatalismo diminui em relação ao familísmo. É comum observamos que no negócio da família sempre quem está no caixa, movimentando o dinheiro é alguém de dentro do grupo familiar.
    "E mais uma vez, a educação é a peça chave, indispensável para conhecer a verdade."

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  15. Pedro Henrique G. Capelli, 1º sem. de Psicologia26 de agosto de 2011 às 14:27

    Ao Capítulo 4...

    Um país composto por culturas diversas e distintas não terá um perfil europeu, por exemplo, onde bases culturais contribuem para a construção de um caráter questionador e modificador de sistema político. No Brasil a cultura não foi habituada a aguçar parâmetros filosóficos, e isso torna mais difícil o senso crítico de efeito na natureza da maioria das pessoas, onde seria possível gerar ações que levassem o povo a ter uma responsabilidade maior , tanto na escolha, quanto na modificação de modelos sociais. Evitaríamos assim comodidades que nos tornam cada vez mais satisfeitos com uma vida divinamente predestinada.

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  16. Jacqueline Silva Mascoli - 1 semestre de Psicologia28 de agosto de 2011 às 09:37

    No capitulo 4,o livro aborda sobre fatalismo,familismo e espírito público.No Brasil,o fatalismo prevalece,sendo ele acreditar que tudo está na "Mão de Deus" e que tudo o que acontece foi porque Ele o quis.Isso mostra o quão os brasileiros são devotos,valorizando significamente a religião.O familismo Referente a cultura familiar, Almeida ainda nos mostra que 84% da população confiam inteiramente na família e por isso os processos de sucessão familiar são tão complicados no Brasil. Aqui não é raro encontrar pequenos negócios onde o lugar da caixa registradora só pode ser ocupado por um membro da família, mesmo que isso signifique perda de eficiência.Quanto ao espirito publico,o Brasil ainda deixa muito a desejar.Muitos tem o pensamento "Se o governo não cuida,por que eu tenho que o fazer?".Por outro lado, a política brasileira caracteriza-se pela falta de ética. Ressalvadas algumas poucas exceções, nossos representantes costumam comportar-se no exercício do poder como se ali estivessem para cuidar dos próprios interesses e não da coisa pública.

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  17. Bianca Queiróz,
    O capítulo 4 fala de três assuntos:Fatalismo, familismo e espírito público. O livro mostra que a sociedade brasileira é fatalista, familista e com pouco espírito público, pois, os dados mostra que a maioria as pessoas acreditam que Deus é quem decidi o nosso destino, as pessoas também confia mais em pessoas que fazem parte da sua família e tem pouco espírito público porque acham que só devem colaborar com o governo quando ele cuida do que é público .
    Todos esses tipos de pensamentos varia de acorda com a região onde moram, a idade, a escolaridade.

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  18. marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia.
    no quarto capitulo,a frase:'Fatalista, familista e com pouco espírito público'se refere ao povo brasileiro que alem de acreditar que tudo que acontece é porque Deus quis e alem disso não tem zelo pelos bens publicos,por achar ser de responsabilidade apenas do governo;e "é no segmento dos que completaram o grau superior que se encontra a maior proporção de confiança na família... É também nesse subgrupo que está o maior percentual dos que confiam nos amigos... Vivas para o grau superior completo!"

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  19. O quarto capítulo retrata que nós somos familista, confiamos mais nos familiares do que nos amigos. Somos fatalista e acreditamos que nosso destino está nas mãos de Deus e temos pouco espírito público, quando afirmamos que o que é público o governo que tem obrigação de cuidar.

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  20. Natália cristina Luciano 1º Sem. Psicologia

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  21. Flávia de Oliveira Paz28 de agosto de 2011 às 22:08

    No capítulo 4 fala sobre o Fatalista,Familista e Espírito Público.
    No fatalismo muitas pesoas acreditam que Deus decide seus destinos,esquecendo que suas decisões tem consequências que pode não ser boas.
    Já no familismo somente nossa família é confiável o que não deixa de ser verdade. É a família que sempre vai estar ao seu lado nos momentos bos, ruins e difíceis da sua vida.
    No espírito público devemos fazer a nossa parte independente do governo.

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  22. Anna Carina de A. A. Antonio, 1°semestre de Psicologia, UFMS
    O brasileiro, através do livro, é possuidor de características fatalísticas, familísticas e possuidor de pouco espírito público.
    Fatalística, pois considera que há uma intervenção divina em suas ações ou uma explicação sobrenatural para o destino das coisas.
    Familista, pois acredita e confia marjoritariamente na família do que em outras pessoas independe das relações que possui, desde trabalho até de intimidade.
    Como no capítulo 3 possuidor de pouco espírito público, pois não se identifica com o público.

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  23. fatalismo acreditamos que Deus provera tudo,familista acreditamos mais na familia do que em qual quer outra pessoa e temos pouco espirito publico pois não nos importamos com patrimonio publico, "pois isso é problema do governo"

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  24. Jefferson Lack
    No capitulo quatro, o Livro A àbeça do Brasileiro, trás o fatalismo brasileiro, herdado pela cultura da Igreja católica. O brasileiro tende a confiar demais nas ordens familiares, e nas decisões publicas, o levando a tomar atitudes somente após outros tomarem.
    Essa ligação com a família irá se projetar muitas vezes nas relações trabalhista, onde cargos de confianças são dados a parentes mais próximos preferencialmente. Vê-se pequenas e lentas mudanças sobre esses fatalismo na sociedade.

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  25. O capítulo expressa as características do fatalismo, onde há uma visão familista e falta de espírito público. É como se existisse o destino e grande parte dele está nas mãos de Deus onde somente a família é confiável.E se o governo não faz a parte dele, nós também não fazemos a nossa.

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  26. Daniela Gonzaga. 1 semestre de psicologia, UFMS.

    No quarto capítulo do livro A cabeça do Brasileiro " Fatalista, Familista e com pouco espírito público de Carlos Alberto Almeida, podemos constatar que o brasileiro crê por excelência numa ordem que rege tudo e todos, o que caracteriza o fatalismo. O Autor fala ainda do familismo, e de como o brasileiro estabelece relações fortes com a estrutura familiar, de forma que a família muitas vezes adquiri mais importância que o vínculos afetivos de amizade. Neste capítulo ainda, Carlos Ablerto Almeida, fala do pouco espírito público do brasileiro, e de como este, não dá importância as relaçãos políticas, e ao que é público.

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  27. Marcos Vinícius 1°semestre psicologia

    No 4 Capítulo do livro nos mostra que
    nós,brasileiros,herdamos o fatalismo religioso de origem católica, a noção de importância da família nas relações sociais e a idéia de que o espaço público não é de ninguém .Pois passamos a pensar que DEUS sempre sera o centro das atenções onde ele possibilitara o nosso destino divino.

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  28. Dreice Kele, primeiro semestre de psicologia capitulo 4.

    Mostra que as capitais são menos fatalistas que as não capitais. Hoje, como o país esta mais desenvolvido tem varias pessoas que acreditam sim que o nosso destino esta nas mãos de deus, mas com tanta modernidade as pessoas acreditam que podem fazer seu próprio destino, por exemplo, se você estudar e fazer uma faculdade terá um futuro bem sucedido. as gerações estão realmente divididas, as primeiras gerações como os avós, são mais fatalistas do que da geração dos netos, pois conforme passa o tempo as pessoas tendem a desenvolver uma mentalidade diferente. Note-se que devido o desenvolvimento do país, e a ascensão econômica decorrente disso relaciona-se diretamente nas relações familiares, vez que quanto maior a capacidade econômica de uma pessoa menor sua interação com a família, em relação a confiança na família que é reduzida e outros vários fatores decorrentes, vislumbra-se um afastamento das raízes familiares e a prevalência de um individualismo derivado da valorização do dinheiro e do patrimônio.

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  29. No fatalismo, Deus é quem escolhe o destino de cada individuo e o espaço publico não pertence a ninguem. Nas pesquisas notamos que este ocorre mais no norte e nordeste e com pessoas acima de 60 anos de idade.
    O familismo é a confiança na familia. O espirito publico é o governo cuidar daquilo que é publico. Não teve diferenças entre os diferentes tipos de pesquisas, indicando que este está presente em todo o Brasil, sendo que as pessoas tem mais confiança na familia do que nos amigos.

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