Capítulo 8 - Mais Estado, menos mercado e viva a censura
No oitavo capítulo do livro, a cabeça do brasileiro, podemos observar o quão arcaico é o nosso país. Realmente um país de terceiro mundo... Onde quem tem poder nos controla, e novamente quem detêm essa posse é o governo e a igreja. Notamos neste capítulo que nós brasileiros não gostamos que falem mal de "nosso" governo(será uma forma de patriotismo?), portanto somos a favor de censurar programas que critiquem a política de nosso país. Atitude típica de países totalitaristas. Também achamos que o Brasil é um país bem liberal, mas na prática a história é outra. Pelo contrário nós brasileiros somos bem antiliberais, somos contra críticas, greves etc. Somos até mesmo contra manifestações. Só não somos contra o Estado e a igreja. É essa realmente a postura de um país emergente? E por fim novamente vemos a igreja(católica) interferir na vida do brasileiro e trabalhando lado a lado com o Estado, portanto temos de admitir que realmente somos um país de terceiro mundo. E qual é a solução para nossos problemas? Novamente a resposta é a Educação.
O capítulo se inicia dando um exemplo da quebra da Varig, onde o governo não a ajudou a se reerguer. Em outros países isso é normal, mas se formos ver no Brasil praticamente ninguém aceita. Querem que o Estado seja o "comandante". A maioria, 83% dos brasileiros acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade. Apenas 8% da população é favorável à censura, mas aí fica a questão: Como queremos que nosso país vá para frente se nem mesmo nossa sociedade aceita as críticas ao governo? Os mais escolarizados e os já formados não precisam do governo para praticamente nada. Já os menos escolarizados são os que mais precisam do Estado, e o deixa tomar conta de praticamente tudo.
O capítulo 8, fala sobre o antiliberalismo, a censura. O antiliberalismo é muito forte e enraizado na população brasileira. Vemos que as diferenças dos grupos, entre: homens e mulheres, escolaridade alta ou baixa, jovens e velhos, habitantes das capitais e das demais cidades, população economicamente ativa ou fora do mercado de trabalho, não é de preferência, mais sim de intensidade, ou seja, todos preferem que o Estado regule a economia, porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista. As pesquisas nos mostram também que quanto mais baixa a escolaridade, mais favorável a censura. Como em todas as pesquisas, vemos que a escolaridade é um fator determinante. O país esta dividido no apoio as greves, quanto maior a escolaridade, maior o apoio as greves. Enfim, para mudar a mentalidade hierárquica e pró-estatal é preciso escolarizar a população, o canudo universitário dá poder e aqueles que o têm preferem um Estado mais fraco.
Natalia Cristina Luciano. 1ºSem de Psicologia No capítulo 8, a pesquisa enfoca o antiliberalismo e a censura. Aponta a divisão entre os menos escolarizados e os com nível universitário completo, aonde os primeiros defendem a censura e o antiliberalismo pelo fato de dependerem do Estado e achar que ele, e só ele pode melhorar suas condições de vida. Mais uma vez, o povo se ilude, por falta de conhecimento, a raiz do problema está na educação, só vamos defender a ideia de um Estado fraco quando o nível de escolaridade (conhecimento) do brasileiro aumentar.
O capítulo 8 deixa claro o apoio do brasileiro à cesura e ao antiliberalismo, os quais não sofrem as influencias, do sexo, da idade, do local onde mora.. nos revelando que a diferença está na intensidade com que apóiam, e não na preferência. O autor reforça o desejo da população de que o Estado regule toda a atividade econômica. Além de falar das greves que variam de acordo com a escolaridade; quanto mais escolaridade, maior o apoio à manifestações contra o governo. Mais uma vez voltamos a questão da educação, que é o primeiro e grande passo para que o país evolua (deixe de ser tão arcaico), para que a população passe a ver os problemas com um olhar mais crítico.
O brasileiro médio apóia a censura. O apoio é bem menos consensual do que a defesa do uso de recursos públicos para o socorro a empresas em dificuldades. Mais uma vez a escolaridade é determinante na aprovacão desse socorro. O brasileiro é antiliberal. Não apenas quanto ao socorro a empresas, mas em relacão a muitos aspectos da vida econômicas, seu desejo é ver o Estado regulando toda a atividade econômica, Havia duas maneiras de se promover uma politica econômica liberal: a endógena e a exógena. O país é claramente dividido. E dividido pela escolaridade. A populacão brasileira ainda está longe de pensar de forma mais elaborada acerca de temas como liberdade de expressão ou controle da econômia. Essas coisas estão relacionadas. O capítulo oito faz meio que um balanco/comparacão com os anteriores, nos traz todo esse desenvolvimento e nos coloca, a escolaridade superior como divisor de águas.
(Aluna: Ana Carolina Marques Lima, primeiro semestre de Psicologia)
Letícia Pádua Queiróz-1°semestre Psicologia-- O capítulo é iniciado contando um fato=que um jornalista do New York time fez reportagem sobre o presidente Lula,afirmando que o hábito de beber prejudicaria suas funções.o Governo reagiu tentando expulsar o jornalista do Brasil. 30% dos brasileiros acham que deve haver censura para programas de TV que fazem críticas ao governo,e nada menos que 80% acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade. Quanto mais baixa a escolaridade mais favorável a censura e mais favorável ao socorro ás empresas em dificuldade. O desejo da maioria da população brasileira é ver o estado regulando toda a atividade econômica. O antiliberalismo é muito forte e enraizado na população,praticamente todos preferem que o Estado regule a economia,porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista. Os princípios constitucionais de liberdade de expressão e de livre iniciativa não seduzem o brasileiro. Quanto mais alta a escolaridade maior é o apoio ás greves como manifestações de protesto contra o governo. O fato é que a população brasileira está longe de pensa de forma mais elaborada acerca de temas como a liberdade de expressão ou controle da economia. A desigualdade educacional além de gerar desigualdade de renda ,gera também uma enorme diferença de mentalidade. O Liberalismo só entra na cabeça das pessoas depois que elas passam pelos bancos universitários.Isso não tem haver com as idéias ás quais as pessoas são submetidas na universidade e sim com a posição que elas passam a ocupar no mercado de trabalho depois que conseguem ter o canudo de grau superior na mão. Em um país como o Brasil,um diploma superior da á qualquer um maior barganha no mercado de trabalho.O canudo universitário dá poder,e aqueles que o têm preferem um estado mais fraco.
Bianca Trevizani Merighi 1 semestre psico O oitavo capítulo do livro em questão trata do antiliberalismo. O antiliberalismo é algo que esta enraizado na cultura do Brasil. Vemos que as opiniões diferem principalmente entre: escolaridade baixa e alto, jovens e idosos homens e mulheres,habitantes das capitais e das demais cidades, população que faz parte da PEA e desempregados.Essa diferença de opinião, no entando, não é de preferência,mas de intensidade. A população brasileira prefere de fato que o governo regule a economia do país porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista enquanto os menos escolarizados aceitam mais a censura.Quando se trata das greves, vemos que a escolaridade é, mais uma vez, um favor de diferenca de opnião, quanto maior a escolaridade mais se aceitam as greves. Enfim, é preciso escolarizar a população, pois a falta dessa, deixa nossa população com os olhos fechados para a realidade.
marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia. o antiliberalismo é o assunto tratado no oitavo capitulo do livro,nele,vemos que o brasileiro prefere que o governo controle a economia do país,porem as pessoas com um pouco mais de escolaridade nao defendem muito esse ponto de vista,a escolaridade nao é o unico fator que fazem o brasileiro divergir de opiniao,fatores como genero sexual e local de moradia,ajuda o povo ter pontos de vista diferentes. a baixa escolaridade ainda é o principal motivo da populaçao aceitar mais facilmente a censura;a escolaridade tambem está diretamente ligada as greves(quanto mais escolaridade,maior o apoio a manifestaçoes contra o governo). e como sempre voltamos ao mesmo problema,a escolaridade precisa ser melhorada para termos cidadaos mais concientes.
Nesse capítulo, observamos o quanto o brasileiro apóia o estado, acreditando que é ele quem deve regular a economia, produzir bens e prover serviços. Observamos também, que a população brasileira está longe de ser mais liberal ao que se trata da liberdade de expressão. E a diferença entre os grupos sócias, os que têm mais escolaridade, os mais jovens e os mais velhos, homens e mulheres, PEA e a que está fora do mercado, habitantes das capitais e os das outras cidades, não é de preferência e sim de intensidade. Mas como já observamos, a medida que a escolaridade aumenta, o apoio ao governo e a não liberdade de expressão diminui. Principalmente no ensino superior, pois é na universidade que o brasileiro percebe o quanto ele sozinho pode mudar sua vida, ele não precisa depender do governo para saúde, educação, uma vez formado ele precisa apenas de si mesmo, e dessa forma a mentalidade liberal nasce, pois ele percebe que tem o poder, poder de mudar sua vida. E por isso prefere um Estado mais fraco, o que infelizmente não é nossa realidade, pois a maioria da população ainda prefere o Estado forte.
O capitulo oito do livro a cabeça do brasileiro fala sobre o antiliberalismo e a censura. No qual a maior parte dos brasileiros de classe media apóiam a censura. E Ente outros, ainda falam do pouco incentivo que o governo da a empresas, dando o exemplo da Varig. E ainda sobre o incentivo que é dado sem critério de seleção algum, sendo dado a aqueles que tem muito ou que tem mais.
UFMS - Psicologia - 1° semestre No capítulo 8, "mais Estado, menos mercado, e viva a censura!", é somente uma decorrência do capítulo anterior, pois como foi observado o brasileiro possui um grande apego ao Estado, pois acredita que esse deve ser controlador do âmago social. Por esse fato, o brasileiro é favorável ao controle da impressa, de sindicatos, de ativistas e de grevistas, já que, a mentalidade paternalista reina o que causa uma certa alienação. Interessante notar que esse pensamento é oposto ao que diz em nossa Constituição - temos liberdades individuais, de expressão, econômico, entre outras - que é pautada nos princípios liberais e democráticos, isso evidência que o povo ainda não se vê como parte integrante do organismo estatal. Esse protecionismo, aceito por grande parte da população, impede que o progresso do Brasil se acelere, pois sem a competividade individual e empresarial acomoda o brasileiro, pois se o governo garante emprego, bolsas e auxílios para que esse indivíduo deve se especializar, estudar e melhorar a sua formação? Isso cria a acomodação do brasileiro e o faz perder o interesse para a melhoria do país, pois é muito mais fácil acreditar no Estado( sem se inserir nele) do que pensar que por esforço individual e efetivo dele começa haver a mudança.
antiliberalismo e a censura,como foi mostrado nos outros capitulo o problema da escolaridade continua,pois quem tem ensino superior é contra,e os de baixa escolaridade apoia cegamente por acreditar que o governo poderá mudar a vida deles
no capitulo oito nos mostra que os brasileiro acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade que deve haver censura para programas de tv que fazem crítica ao governo, e também nos trás que o brasileiro é antiliberal, pois acha que o governo deve controlar o preço de todos os serviços básicos, e manter o controle de preço de todos os produtos vendidos no Brasil.
Capítulo 8 - Mais Estado, menos mercado e viva a censura O antiliberalismo é algo que esta enraizado na cultura do Brasil. Vemos que as opiniões diferem principalmente entre, escolaridade baixa e alto, jovens e idosos homens e mulheres,habitantes das capitais e das demais cidades, população que faz parte da PEA e a igreja Catolica stendo em sim o centro das "atençoes" Novamente o livro resalta a educaçao como sendo a primeira coisa para ser Mudado em um Mundo.
O povo brasileiro apoia a censura e concorda que o governo deve socorrer as empresas com dificuldades. A população brasileira é muito antiliberalista, independentemente dos aspectos utilizados para pesquisas. Quanto as greves a população encontra-se um pouco dividida em seu apoio. E quanto mais as pessoas vão se escolarizando, vão preferindo um Estado mais fraco.
Dreice Kele A população menos favorável leva a diferença na hora de pensar e apóiam a censura de criticas do governo, elas não tem uma mentalidade de que o governo não é um pai todo poderoso. O antiliberalismo ainda esta enraizado na população querem que o governo tome conta de tudo como se tudo estivesse que passar pelas as mãos e aprovação deles. Esses canais de TV que mostram e criticam muitas vezes esta abrindo os olhos da população para que possam ver as pessoas que foram escolhidas através dos votos.
Capítulo 8 - Mais Estado, menos mercado e viva a censura
ResponderExcluirNo oitavo capítulo do livro, a cabeça do brasileiro, podemos observar o quão arcaico é o nosso país. Realmente um país de terceiro mundo... Onde quem tem poder nos controla, e novamente quem detêm essa posse é o governo e a igreja.
Notamos neste capítulo que nós brasileiros não gostamos que falem mal de "nosso" governo(será uma forma de patriotismo?), portanto somos a favor de censurar programas que critiquem a política de nosso país. Atitude típica de países totalitaristas.
Também achamos que o Brasil é um país bem liberal, mas na prática a história é outra. Pelo contrário nós brasileiros somos bem antiliberais, somos contra críticas, greves etc. Somos até mesmo contra manifestações. Só não somos contra o Estado e a igreja. É essa realmente a postura de um país emergente?
E por fim novamente vemos a igreja(católica) interferir na vida do brasileiro e trabalhando lado a lado com o Estado, portanto temos de admitir que realmente somos um país de terceiro mundo. E qual é a solução para nossos problemas? Novamente a resposta é a Educação.
O capítulo se inicia dando um exemplo da quebra da Varig, onde o governo não a ajudou a se reerguer. Em outros países isso é normal, mas se formos ver no Brasil praticamente ninguém aceita. Querem que o Estado seja o "comandante".
ResponderExcluirA maioria, 83% dos brasileiros acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade.
Apenas 8% da população é favorável à censura, mas aí fica a questão: Como queremos que nosso país vá para frente se nem mesmo nossa sociedade aceita as críticas ao governo?
Os mais escolarizados e os já formados não precisam do governo para praticamente nada. Já os menos escolarizados são os que mais precisam do Estado, e o deixa tomar conta de praticamente tudo.
O capítulo 8, fala sobre o antiliberalismo, a censura. O antiliberalismo é muito forte e enraizado na população brasileira. Vemos que as diferenças dos grupos, entre: homens e mulheres, escolaridade alta ou baixa, jovens e velhos, habitantes das capitais e das demais cidades, população economicamente ativa ou fora do mercado de trabalho, não é de preferência, mais sim de intensidade, ou seja, todos preferem que o Estado regule a economia, porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista. As pesquisas nos mostram também que quanto mais baixa a escolaridade, mais favorável a censura. Como em todas as pesquisas, vemos que a escolaridade é um fator determinante. O país esta dividido no apoio as greves, quanto maior a escolaridade, maior o apoio as greves. Enfim, para mudar a mentalidade hierárquica e pró-estatal é preciso escolarizar a população, o canudo universitário dá poder e aqueles que o têm preferem um Estado mais fraco.
ResponderExcluirNatalia Cristina Luciano. 1ºSem de Psicologia
ResponderExcluirNo capítulo 8, a pesquisa enfoca o antiliberalismo e a censura. Aponta a divisão entre os menos escolarizados e os com nível universitário completo, aonde os primeiros defendem a censura e o antiliberalismo pelo fato de dependerem do Estado e achar que ele, e só ele pode melhorar suas condições de vida.
Mais uma vez, o povo se ilude, por falta de conhecimento, a raiz do problema está na educação, só vamos defender a ideia de um Estado fraco quando o nível de escolaridade (conhecimento) do brasileiro aumentar.
O capítulo 8 deixa claro o apoio do brasileiro à cesura e ao antiliberalismo, os quais não sofrem as influencias, do sexo, da idade, do local onde mora.. nos revelando que a diferença está na intensidade com que apóiam, e não na preferência. O autor reforça o desejo da população de que o Estado regule toda a atividade econômica. Além de falar das greves que variam de acordo com a escolaridade; quanto mais escolaridade, maior o apoio à manifestações contra o governo.
ResponderExcluirMais uma vez voltamos a questão da educação, que é o primeiro e grande passo para que o país evolua (deixe de ser tão arcaico), para que a população passe a ver os problemas com um olhar mais crítico.
O brasileiro médio apóia a censura. O apoio é bem menos consensual do que a defesa do uso de recursos públicos para o socorro a empresas em dificuldades. Mais uma vez a escolaridade é determinante na aprovacão desse socorro.
ResponderExcluirO brasileiro é antiliberal. Não apenas quanto ao socorro a empresas, mas em relacão a muitos aspectos da vida econômicas, seu desejo é ver o Estado regulando toda a atividade econômica,
Havia duas maneiras de se promover uma politica econômica liberal: a endógena e a exógena.
O país é claramente dividido. E dividido pela escolaridade.
A populacão brasileira ainda está longe de pensar de forma mais elaborada acerca de temas como liberdade de expressão ou controle da econômia. Essas coisas estão relacionadas.
O capítulo oito faz meio que um balanco/comparacão com os anteriores, nos traz todo esse desenvolvimento e nos coloca, a escolaridade superior como divisor de águas.
(Aluna: Ana Carolina Marques Lima, primeiro semestre de Psicologia)
Letícia Pádua Queiróz-1°semestre Psicologia--
ResponderExcluirO capítulo é iniciado contando um fato=que um jornalista do New York time fez reportagem sobre o presidente Lula,afirmando que o hábito de beber prejudicaria suas funções.o Governo reagiu tentando expulsar o jornalista do Brasil.
30% dos brasileiros acham que deve haver censura para programas de TV que fazem críticas ao governo,e nada menos que 80% acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade.
Quanto mais baixa a escolaridade mais favorável a censura e mais favorável ao socorro ás empresas em dificuldade.
O desejo da maioria da população brasileira é ver o estado regulando toda a atividade econômica.
O antiliberalismo é muito forte e enraizado na população,praticamente todos preferem que o Estado regule a economia,porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista.
Os princípios constitucionais de liberdade de expressão e de livre iniciativa não seduzem o brasileiro.
Quanto mais alta a escolaridade maior é o apoio ás greves como manifestações de protesto contra o governo.
O fato é que a população brasileira está longe de pensa de forma mais elaborada acerca de temas como a liberdade de expressão ou controle da economia.
A desigualdade educacional além de gerar desigualdade de renda ,gera também uma enorme diferença de mentalidade.
O Liberalismo só entra na cabeça das pessoas depois que elas passam pelos bancos universitários.Isso não tem haver com as idéias ás quais as pessoas são submetidas na universidade e sim com a posição que elas passam a ocupar no mercado de trabalho depois que conseguem ter o canudo de grau superior na mão.
Em um país como o Brasil,um diploma superior da á qualquer um maior barganha no mercado de trabalho.O canudo universitário dá poder,e aqueles que o têm preferem um estado mais fraco.
Bianca Trevizani Merighi 1 semestre psico
ResponderExcluirO oitavo capítulo do livro em questão trata do antiliberalismo. O antiliberalismo é algo que esta enraizado na cultura do Brasil. Vemos que as opiniões diferem principalmente entre: escolaridade baixa e alto, jovens e idosos homens e mulheres,habitantes das capitais e das demais cidades, população que faz parte da PEA e desempregados.Essa diferença de opinião, no entando, não é de preferência,mas de intensidade. A população brasileira prefere de fato que o governo regule a economia do país porém os mais escolarizados defendem com menos entusiasmo esse ponto de vista enquanto os menos escolarizados aceitam mais a censura.Quando se trata das greves, vemos que a escolaridade é, mais uma vez, um favor de diferenca de opnião, quanto maior a escolaridade mais se aceitam as greves. Enfim, é preciso escolarizar a população, pois a falta dessa, deixa nossa população com os olhos fechados para a realidade.
marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia.
ResponderExcluiro antiliberalismo é o assunto tratado no oitavo capitulo do livro,nele,vemos que o brasileiro prefere que o governo controle a economia do país,porem as pessoas com um pouco mais de escolaridade nao defendem muito esse ponto de vista,a escolaridade nao é o unico fator que fazem o brasileiro divergir de opiniao,fatores como genero sexual e local de moradia,ajuda o povo ter pontos de vista diferentes.
a baixa escolaridade ainda é o principal motivo da populaçao aceitar mais facilmente a censura;a escolaridade tambem está diretamente ligada as greves(quanto mais escolaridade,maior o apoio a manifestaçoes contra o governo).
e como sempre voltamos ao mesmo problema,a escolaridade precisa ser melhorada para termos cidadaos mais concientes.
Nesse capítulo, observamos o quanto o brasileiro apóia o estado, acreditando que é ele quem deve regular a economia, produzir bens e prover serviços. Observamos também, que a população brasileira está longe de ser mais liberal ao que se trata da liberdade de expressão. E a diferença entre os grupos sócias, os que têm mais escolaridade, os mais jovens e os mais velhos, homens e mulheres, PEA e a que está fora do mercado, habitantes das capitais e os das outras cidades, não é de preferência e sim de intensidade. Mas como já observamos, a medida que a escolaridade aumenta, o apoio ao governo e a não liberdade de expressão diminui. Principalmente no ensino superior, pois é na universidade que o brasileiro percebe o quanto ele sozinho pode mudar sua vida, ele não precisa depender do governo para saúde, educação, uma vez formado ele precisa apenas de si mesmo, e dessa forma a mentalidade liberal nasce, pois ele percebe que tem o poder, poder de mudar sua vida. E por isso prefere um Estado mais fraco, o que infelizmente não é nossa realidade, pois a maioria da população ainda prefere o Estado forte.
ResponderExcluirJefferson Lack
ResponderExcluirO capitulo oito do livro a cabeça do brasileiro fala sobre o antiliberalismo e a censura. No qual a maior parte dos brasileiros de classe media apóiam a censura. E Ente outros, ainda falam do pouco incentivo que o governo da a empresas, dando o exemplo da Varig. E ainda sobre o incentivo que é dado sem critério de seleção algum, sendo dado a aqueles que tem muito ou que tem mais.
UFMS - Psicologia - 1° semestre
ResponderExcluirNo capítulo 8, "mais Estado, menos mercado, e viva a censura!", é somente uma decorrência do capítulo anterior, pois como foi observado o brasileiro possui um grande apego ao Estado, pois acredita que esse deve ser controlador do âmago social.
Por esse fato, o brasileiro é favorável ao controle da impressa, de sindicatos, de ativistas e de grevistas, já que, a mentalidade paternalista reina o que causa uma certa alienação. Interessante notar que esse pensamento é oposto ao que diz em nossa Constituição - temos liberdades individuais, de expressão, econômico, entre outras - que é pautada nos princípios liberais e democráticos, isso evidência que o povo ainda não se vê como parte integrante do organismo estatal.
Esse protecionismo, aceito por grande parte da população, impede que o progresso do Brasil se acelere, pois sem a competividade individual e empresarial acomoda o brasileiro, pois se o governo garante emprego, bolsas e auxílios para que esse indivíduo deve se especializar, estudar e melhorar a sua formação?
Isso cria a acomodação do brasileiro e o faz perder o interesse para a melhoria do país, pois é muito mais fácil acreditar no Estado( sem se inserir nele) do que pensar que por esforço individual e efetivo dele começa haver a mudança.
antiliberalismo e a censura,como foi mostrado nos outros capitulo o problema da escolaridade continua,pois quem tem ensino superior é contra,e os de baixa escolaridade apoia cegamente por acreditar que o governo poderá mudar a vida deles
ResponderExcluirno capitulo oito nos mostra que os brasileiro acham que o governo deve socorrer as empresas em dificuldade que deve haver censura para programas de tv que fazem crítica ao governo, e também nos trás que o brasileiro é antiliberal, pois acha que o governo deve controlar o preço de todos os serviços básicos, e manter o controle de preço de todos os produtos vendidos no Brasil.
ResponderExcluirmarcos vinícius 1°semestre psicologia ufms
ResponderExcluirCapítulo 8 - Mais Estado, menos mercado e viva a censura
O antiliberalismo é algo que esta enraizado na cultura do Brasil. Vemos que as opiniões diferem principalmente entre, escolaridade baixa e alto, jovens e idosos homens e mulheres,habitantes das capitais e das demais cidades, população que faz parte da PEA e a igreja Catolica stendo em sim o centro das "atençoes" Novamente o livro resalta a educaçao como sendo a primeira coisa para ser Mudado em um Mundo.
O povo brasileiro apoia a censura e concorda que o governo deve socorrer as empresas com dificuldades. A população brasileira é muito antiliberalista, independentemente dos aspectos utilizados para pesquisas. Quanto as greves a população encontra-se um pouco dividida em seu apoio. E quanto mais as pessoas vão se escolarizando, vão preferindo um Estado mais fraco.
ResponderExcluirDreice Kele
ResponderExcluirA população menos favorável leva a diferença na hora de pensar e apóiam a censura de criticas do governo, elas não tem uma mentalidade de que o governo não é um pai todo poderoso. O antiliberalismo ainda esta enraizado na população querem que o governo tome conta de tudo como se tudo estivesse que passar pelas as mãos e aprovação deles. Esses canais de TV que mostram e criticam muitas vezes esta abrindo os olhos da população para que possam ver as pessoas que foram escolhidas através dos votos.