sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Capítulo 7 - Papel do Estado





05 de setembro

CAPÍTULO 7 - Papel do Estado





17 comentários:

  1. Alexandre Pito Giannoni - 1º semestre de Psicologia3 de setembro de 2011 às 06:43

    Capítulo 7 - O brasileiro ama o Estado

    No sétimo capítulo do livro, a cabeça do brasileiro, notamos o desprendimento do assunto relacionado ao tradicionalismo, porém entramos em outro da mesma importância, o brasileiro e o Estado.
    No decorrer desse capítulo podemos observar o apoio dos brasileiros em relação a empresas estatais e a falta de interesse nas empresas privadas. Mas será realmente que o Estado consegue administrar tantas empresas assim? A resposta sem dúvida é não! Porém o brasileiro se ilude. E tudo se deve pela consequência de vários impostos pagos ao governo, portanto o brasileiro espera um retorno nas áreas da, educação, saúde, rodovias etc.
    Mas conseguimos perceber no dia-a-dia que não é exatamente assim que acontece, deve ser por isso que a maior confiança do brasileiro está nas empresas privadas, do que nas estatais, contudo mesmo assim preferimos o Estado do que a privatização.
    E por fim observamos a falta de interesse do governo em "educar" sua população, e essas pessoas sem estudo são as que mais O apoiam. Para acabar com isso precisamos educar nosso país e acabar com o analfabetismo.

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  2. Isabella Gonçalves Zerbatti - 1º semestre Psicologia3 de setembro de 2011 às 13:09

    O capítulo sete do livro começa com a seguinte questão: "Que politico defende a privatização da Petrobrás ou do Banco do Brasil?". A resposta é simples, porém poucos afirmarão que essa privatização encontraria barreiras na opinião pública.
    Os brasileiros amam o Estado e acham que o mesmo deve comandar tudo. Os mais pobres são os que mais acreditam no Estado, sendo iludidos com "bolsas".
    Segundo pesquisas, a igreja católica e as pequenas e médias empresas privadas são as instituições mais bem avaliadas e confiáveis.
    Por que não privatizar o Banco do Brasil e a Petrobrás? Por que como o próprio livro aborda: "Empresas quebram, já o governo..."

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  3. marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia.
    o capitulo 7 do livro a cabeça do brasileiro,começa mostrando que o brasileiro apoia mais uma empresa estatal do que uma privatizada;mais mesmo sabendo que o governo nao consegue administrar tudo,o brasileiro fecha os olhos em traca de "ajudas" governamentais(como as bolsas),e tudo isso acontece mais uma vez por causa da má educaçao que o povo brasileiro recebe.o Brasil pode ter algumas empresas privatizadas,mais grandes e importantes empresas como a petrobras,nao serao privatizadas,porque sendo dirigidas pelo governa elas tem uma garantia financeira muito maior do que sendo dirigida por uma empresa privada.

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  4. Maria Fernanda Grassi4 de setembro de 2011 às 14:07

    O capítulo 7, diz que o brasileiro gosta e muito do Estado. Segundo as pesquisas, 80% dos brasileiros consideram que a justiça esta na orbita estatal. As pessoas que consideram o Estado como ‘grande pai protetor’ são os de escolaridade baixa, que resultam em renda baixa, opinião oposta aos que possuem alto nível de escolaridade. Segundo as pesquisas a maior diferença entre os pobres e não-pobres é no setor dos bancos. Os pobres se associam menos para defender seus próprios interesses e acabam achando que esse papel cabe ao governo. O nordeste é a região que mais apóia o controle estatal. Comparando os habitantes das capitais ou não, homens e mulheres, jovens e idosos, os que fazem ou não parte do PEA (População Economicamente Ativa), todos apóiam praticamente da mesma forma o controle estatal da economia. A grande segmentação que divide o país são a renda e a escolaridade, conforme relatam as pesquisas, a medida que a escolaridade aumenta, diminui a aprovação ao estatismo brasileiro. A população brasileira considera o Estado mais ineficiente do que a iniciativa privada, confia mais nas instituições privadas no que nas públicas. O mais interessante como diz o autor, é que a avaliação do desempenho das instituições não influencia, ou afeta muito pouco, o desejo de que um determinado setor esteja sob o controle estatal. Portanto, á medida que a escolaridade aumentar, o apoio social á presença do Estado na economia tenderá a tornar-se cada vez menor.

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  5. Carolline Maria Teixeira4 de setembro de 2011 às 14:37

    No capitulo 7, podemos observar o quanto, apesar de algumas contradições, o brasileiro ama o estado. Digo contradições, pois, mesmo não confiando muito e achando que as instituições privadas são mais eficientes, o brasileiro ainda assim vê no estado um “pai protetor” a solução de todos os problemas, principalmente os mais pobres pensam assim pelo fato de se sentirem incapazes diante de sua realidade, essas pessoas encontram no estado um grande apoio. Percebemos também que a baixa escolaridade leva o brasileiro a aceitar que o estado seja responsável pela economia do país, conforme o nível de educação aumenta esse apoio ao estado diminui. Como a pobreza está mais presente no Nordeste, os nordestinos apóiam mais o estado do que as demais regiões do país. Para o brasileiro, o estado é a fonte de todos os males, mas também é a solução. Mudar essa realidade em nosso país é um processo longo, ou melhor dizendo, diminuir esse apoio ao estado, porque mudar isso creio que não seja possível.

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  6. O capítulo 7 fala sobre as estatais e as empresas privadas e as ilusões dos brasileiros. Para ilustrar isso é bom lembrarmos dos pedágios cobrados por empresas privadas para cuidar de estradas e rodovias - e alguns reclamam dos preços cobrados - e fazem a manutenção delas. Pegando como exemplo o estado de São Paulo, as estradas que são de responsabilidade privada estão bem mais conservadas que as não privadas de outros estados. Mas ainda assim a maioria da população acredita que cabe ao Estado intervir pelas estradas e rodovias, 68%, segundo uma pesquisa feita pela Pesquisa Social Brasileira (PESB). Em relação às regiões, os nordestinos são mais estatizantes que os habitantes das demais regiões do país - cerca de 62% da população adulta do Nordeste defende que o Estado controle a administração de diversos segmentos. Em relação à escolaridade, quem tem menos escolaridade chama a responsabilidade do governo, visando às estatizações; em oposição, quem tem o ensino superior, acha que o governo deve interferir menos. Embora eu considere que a imprensa ainda é uma máquina alienadora, cerca de 84% das pessoas entrevistadas pela PESB, consideram que ela desempenha um ótimo ou bom trabalho. Sendo assim, as considerações finais giram em torno do Estado como um vilão e um mocinho ao mesmo tempo, a depender - em mais um capítulo - da escolaridade nacional, se aumentar, a dependência do Estado se tornará cada vez menor.

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  7. Ariane de Barros Botacini - 1semestre4 de setembro de 2011 às 17:03

    Do mesmo modo que podemos observar nos outros temas, nesse também há uma cultura enraizada na população,uma diferenciação entre pobres e ricos(os brasileiros pobres acham que o Estado deve interferir mais na economia e na vida dos indivíduos), além da escolaridade que está relacionada a renda da família. A maior parte da população acha que o Estado deve predominar na justiça (80%), na previdência social, na saúde, na educação, no saneamento básico, no fornecimento de água, nas estradas e rodovias, no recolhimento de lixo, entre outros, sendo diferente somente na fabricação de carros e na telefonia móvel, onde a maioria acredita que as empresas particulares devem predominar. Apesar do paradoxo de que a população confia mais no setor privado e o acha mais eficiente, no entanto quer mais Estado que iniciativa privada, podemos concluir com uma frase que o autor coloca “ Nós, brasileiros, queremos o Estado, independentemente de seu desempenho ou do desempenho da iniciativa privada ”.

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  8. Ana Carolina Marques Lima4 de setembro de 2011 às 17:59

    Percebemos através do capítulo sete, que um dos valores mais fortes da sociedade brasileira é o seu amor pelo Estado. Mais dependentes de iniciativas governamentais, os brasileiros pobres acreditam que cabe ao Estado intervir mais na economia e na vida dos indivíduos. Opinião oposta ao dos não- pobres. O apoio social à manutenção bancária nas mãos do governo é muito forte e enraizado.
    Embora a pobreza no Brasil tenha uma clara segmentação regional, ela também se encontra democraticamente espalhada. De fato homens e mulheres, jovens e velhos, PEA e não –PEA, todos apoiam de maneira praticamente idêntica o controle estatal da economia. A grande segmentação que divide o país são a renda e a escolaridade.
    O brasileiro considera o Estado mais ineficiente do que a iniciativa privada e confia mais nas instituições privadas do que nas públicas.
    Sistema judiciário, polícia e justiça recebem avaliação negativa e são considerados pouco confiáveis na visão da população.
    Há no país uma ideologia pró-estatal, uma cultura que diante da escolha entre Estado e iniciativa privada no fornecimento de serviços dá preferência ao primeiro.
    Chegamos a uma conclusão um tanto quanto contraditória no Brasil, o Estado é a fonte de todos os males, mas também das soluções.

    (Aluna: Ana Carolina Marques Lima, primeiro semestre de Psicologia)

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  9. Letícia Pádua Queiróz-1°semestre Psicologia--
    O Capítulo fala sobre o grande amor do brasileiro pelo estado..
    Para os Brasileiros o estado deve predominar praticamente em tudo.espanta também saber que mais da metade dos brasileiros acham que também os bancos devem estar sobre o controle do estado.
    Os brasileiros pobres por serem mais dependentes do governo e na maioria das vezes menos escolarizados acreditam que cabe ao estado intervir mais na economia e vida dos indivíduos.
    Os nordestinos são mais estatizantes devido ao fato que a pobreza está muito presente no nordeste.
    Homens e mulheres,jovens e velhos,PEA e não PEA todos apoiam de maneira quase idêntica o controle estatal da economia.
    Apesar da população brasileira querer mais estado e menos iniciativa privada,acham melhor as instituições privadas do que as públicas.Confiam mais nas instituições privadas.
    'A maioria dos brasileiros querem o estado independente do seu desempenho ou desempenho da iniciativa privada'
    Ainda que as empresas sejam mais bem vistas do que as instituições públicas,não sera delas que os menos escolarizados conseguirão obter oportunidades de melhorar de vida.
    Com a escolaridade aumentando, o apoio social a presença do estado na economia tende a se tornar cada vez menor.

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  10. Bianca Trevizani Merighi 1 semestre psico
    o capitulo 7 do livro a cabeça do brasileiro,mostra que brasileiro apoia mais uma empresa estatal do que uma privatizada, mesmo que saibam ser impossivel a boa admistração de tantas empresas por um orgão único e que diga-se de passagem nao funciona muito bem em nosso país, porém a população acha correto que o governo tome conta de tudu, se, é claro, todos continuem recebendo suas bolsas´.Esse tipo de pensamento, além de cultural, vem também da baixa escolaridade, que prevém as pessoas de um senso crítico maior. Nosso país tem várias empresas estatais, mas empresas como a petrobras não daria tanto lucro ao país de fosse do governo

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  11. Anna Carina - UFMS - Psicologia - 1° semestre
    No capítulo 7, "o brasileiro ama o Estado", pode-se notar que o brasileiro tem um grande apego ao órgão estamental, pois nele esse vê que seus dilemas e conflitos no âmbito econômico e social serão resolvidos.
    Isso dá ao Estado grande poder para tomar decisões diante da esfera pública já que terá mais da metade da população lhe dando apoio. O que leva, num mundo considerado democrático, a volta do Estado Leviatã como escreveu o pensador Thomas Hobbes esse Estado se torna um organismo repressor, controlador que entretanto tem um espírito de zelo e de proteção ao povo o que lhe conforta.
    Mais uma vez, como sempre, o autor acredita que todos os problemas e os pensamentos do povo brasileiro só serão resolvidos com a melhoria na educação, porém se esquece que não é somente com educação que se molda e melhora uma população; esse avanço é gradual e pautado em medidas governamentais e até pela mídia de massa já que essa possui grande influência na formação crítica das massas.

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  12. Jefferson Lack
    O capitulo sete do livro, A cabeça do brasileiro, fala sobre o amor do brasileiro para com o estado. A maior parte da população brasileira acredita que cabe ao estado zelar pela sociedade. E ainda que os brasileiros apóiam mais as empresas estatais do que as privatizadas.
    'A maioria dos brasileiros querem o estado independente do seu desempenho ou desempenho da iniciativa privada'

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  13. o capitulo mostra o apego que os brasileiros tem com o estado e o quanto eles apoiam mais as empresas estatais do que as privatizadas, e as pessoas acham q o estado tem que cuida de tudo e de todos,principalmente os mais pobre que são os mais iludidos com bolsas que o governo oferece

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  14. Nesse capitulo podemos perceber o quanto o brasieiro ama o estado. A maioria da população brasileira acha que o estado tem que ser responsável pela maioria das empresas.Os mais dependentes das açoes governamentais são os mais pobres, eles acreditam que o Estado deve intervir na economia e na vida de todos.Os mais pobres são os menos liberais, considerando que a baixa escolaridade gera baixa renda e baixa renda leva a um sentimento de culpa e impotencia. Por esse motivo se sentem dependentes do Estado para ter acessos a muitas coisas.E o mais curioso , apesar do brasileiro ser estatal, confiamos mais em instituições privadas do que nas públicas . Mesmo assim queremos o Estado seja o seu desempenho bom ou ruim.

    Mariana Arantes 1° semestre psicologia

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  15. silvia cristina de oliveira9 de setembro de 2011 às 11:11

    no capitulo 7 mostra que o brasileiro tem um grande apego, amor ao estado. As pessoas menos favorecidas financeiramente são as que acreditam que o estado deve intervir mais na economia e na vida das pessoas, as mesmas apoiam as empresas estaduais e não as privadas e pensam que o governo é uma espécie de proteção, já as pessoas com mais poder financeiro não tem a mesma opinião.

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  16. De acordo com as pesquisas, as pessoas de classe mais baixa acreditam que cabe ao governo defender os interesses da sociedade através da economia do que prporcionar-se á empresas privadas, ou seja, o governo quem deveria controlar as empresas em determinados setores. Mas a maioria da população acha que o Estado é mais incapaz do que uma empresa privada, e eles confiam menos em empresas publicas do que nas privadas.

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  17. 7- Dreice Kele
    No Brasil para os pobres de baixa escolaridade, o estado é a esperança de obter possibilidades de elevar as condições de vida, como se a população coloca-se culpa do problema e o estado, mas ele vai resolver. A questão é que essas pessoas amam o estado ou é porque elas não tem o conhecimento sobre, os pobres acreditam que o estado deve intervir na economia e na vida dos indivíduos. As pessoas que tem não tem uma educação boa acham que o estado esta olhando por elas, como um protetor, já as pessoas de alta escolaridade tem uma opinião diferente, pois já tem uma outra visão e esta sempre em dia com o que acontece de atualidade.

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