quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Capítulo 9





Capítulo 9 - 19 de setembro





20 comentários:

  1. Ariane de Barros Botacini - 1semestre psicologia10 de setembro de 2011 às 04:03

    Como podemos ver nos resultados da pesquisa ( que utiliza perguntas indiretas para saber sobre o preconceito em nossa sociedade) nosso país é racista, e esse racismo está enraizado e difundido. Os resultados mostram que as melhores profissões(advogado, professor do ensino médio..), as qualidades positivas(ser mais honesto, mais inteligente, ter mais estudo..) estão mais associadas as pessoas brancas, com exceção dos brancos nordestinos, que juntamente com os pretos e os partos foram o grupo dos que sofrem mais preconceito. Embora o racismos com relação aos pretos seja grande, com relação aos pardos ele é ainda maior.
    O capitulo termina falando sobre as cotas, o qual deve considerar as especificidades de nosso pais, já que o preconceito sofre a influencia de outros fatores, a exemplo no branco nordestino.
    Podemos ver aqui, o que provavelmente não poderíamos ver em uma pesquisa com perguntas ‘diretas’ sobre o racismo, já que a maioria das pessoas não se julga preconceituosa, enquanto o resultado contradizendo, mostra a mentalidade preconceituosa de nossa população.

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  2. Ana Carolina Marques Lima10 de setembro de 2011 às 19:41

    No capítulo 9, observamos que há no Brasil, no meio acadêmico, uma discusão recorrente sobre preconceito social, preconconceito de cor e a relação entre eles, no Brasil.
    Na pesquisa social brasileira optarame por recorrer a uma metodologia indireta, que permitiu identificar com clareza a discriminação.
    O resultado da pesquisa revelou que o preconceito de cor no Brasil é variado e atinge de maneira diferente os pardos, os pretos, e os brancos considerados nordestinos. Adiante, observaremos que isso tem implicações importantes para a política de cotas.
    Para compreender o preconceito brasileiro, a classificação regional parece ser quase tão importante quanto a classificação por cor.
    Segundos os dados do IBGE, são os nordetinos que mais se identificam como pardos.
    Ser criminoso é, para a população brasileira, algo mais associado a pardos do que a pretos.
    Os resultados são claros e persuasivos: o preconceito baseado na cor existe, é muito difundido e está enraizado entre nós.
    As políticas de cotas são necessárias, mas com cautela: baseadas em informações da ciência social, produzidas e analisadas de forma cientificamente rigorosa, considerando as especifidades do Brasil.

    Aluna: Ana Carolina Marques Lima 1° semestre de Psicologia

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  3. Natalia Cristina Luciano. 1ºSem de Psicologia
    No capítulo nove o livro deixa claro que nosso país é racista e que o racismo está enraizado em nossa cultura, ora, e porque seria diferente?
    Todos sabemos que a história do negro é norteada de preconceito e sofrimento, agora muito paulatinamente vem se mudando essa questão no Brasil, o problema é que as pessoas têm vergonha de assumir o preconceito. A pesquisa foi bem clara apontou que o brasileiro tem sim preconceito racial e quem mais sofre racismo é o pardo, e apontou outro tipo de preconceito, o contra o nordestino branco, são eles vítimas do meio termo, não é muito mencionados nos atributos positivos e ser branco evita serem menos mencionados em atributos positivos.
    O capítulo fala também sobre o programa de cotas, devido à comprovação de que os pardos sofrem mais preconceitos que os pretos, a política de cotas para ser equânime não pode deixar de lado esses fatores, muito pelo contrário deve se basear neles para criá-las.

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  4. Carolline Maria Teixeira11 de setembro de 2011 às 14:33

    No capítulo 9 observamos os preconceitos raciais, sociais e a relação entre eles. Estudos mostraram que o preconceito de cor no Brasil é variado e atinge de maneira diferente os pardos, pretos e os brancos, os que são considerados nordestinos. Chega-se a essa conclusão que mesmo sendo branco, mas sendo nordestina a pessoa sofre preconceito, podemos então observar que a classificação regional parece ser também importante quanto à classificação por cor, os nordestinos brancos sofrem o mesmo preconceito do que um preto. Uma pesquisa importante é a de relacionar profissões com a cor da pessoa, observamos que os brancos tendem a ter profissões com mais prestigio como advogado, professor de ensino médio, enquanto os pardos típicos têm profissões como motorista de táxi e os mais pretos trabalhando como engraxate. Portanto percebemos que quanto menos branca a pessoa, sua profissão também é de menos prestígio. Embora tenhamos esses dados não se pode afirmar que a relação entre inteligência e cor, cor e bons modos, cor e honestidade pode ser estabelecida. Observamos também que a população vê na cor atributos positivos e negativos, por exemplo, achar que o branco é mais inteligente, é mais educado, honesto, geralmente os atributos positivos estão mais relacionados aos brancos, enquanto os negativos ficam para os pardos e pretos como se parecer mais um criminoso ( mais pardo do que preto), ter menos oportunidades (mais preto), ser malandro, porém há dois atributos negativos que os brancos possuem maior percentual que é ser mais preguiçoso e dar mais um jeitinho. Com base nas pesquisas pode-se dizer que a imagem dos pardos está mais associada à desonestidade e ao crime do que os pretos, o pardo é mais malandro e é quem disputa lugar, principalmente na área de trabalho, com o branco diferentemente do preto que ‘conhece’ o seu lugar... o pardo é móvel socialmente já o negro não. Nota-se que a implementação de uma política de cotas não é algo tão fácil de fazer, pois há mais preconceitos contra os mais pardos do que contra os mais pretos, e no sistema da política de cotas os mais beneficiados são os pretos; apesar de os pardos sofrerem mais preconceito, os pretos são os mais pobres e os que possuem menos oportunidades na vida; há também os brancos que são nordestinos que sofrem preconceito; e possui também pretos que tem mais oportunidades que outros. Portanto há muitos fatores para serem analisados na implementação de uma política de cotas, para ser justo com todos aqueles que sofrem preconceito em nosso país.

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  5. Alexandre Pito Giannoni - 1º semestre de Psicologia11 de setembro de 2011 às 15:24

    Capítulo 9 - O preconceito de cor ou racial no Brasil

    No nono capítulo do livro, a cabeça do brasileiro, nos desprendemos um pouco do tradicionalismo e entramos na questão do preconceito racial. Nele podemos observar um dado que já está estampado no dia-a-dia do brasileiro, porém muito mascarado em nossa sociedade.
    O preconceito racial se da as classes pardas e negras enquanto os brancos tem claramente mais pontos positivos na sociedade, mentalidade de uma sociedade arcaica, julgar a pessoa pela cor e pela raça.
    Podemos associar vários fatores negativos que acontecem em nossa sociedade com os negros e pardos. Ser um ladrão está associado aos negros e pardos, enquanto ter uma boa profissão está relacionado aos brancos.
    E por fim o dado mais assustador da pesquisa, os pardos sofrem mais preconceito do que os negros, e tudo isso acontece, pois eles não sabem o seu lugar na sociedade. Dado um tanto racista não? Onde ridiculariza o negro e o coloca em uma situação de humilhação, dizendo que o branco é superior ao negro. Infelizmente uma sociedade completamente racista...

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  6. Segundo estudos, os brasileiros se classificam pelo fenótipo,ou seja,a partir da aparência física e não da origem ou ascendência racial e é a partir disso que se reproduz um preconceito pela aparência física. Pesquisas nos revelam que o preconceito de cor no Brasil é variado e atinge de maneira diferente os pardos,os pretos e os brancos considerados nordestinos. Ser criminoso,é para população brasileira algo mais associado a pardos do que a pretos. Por outro lado,ser malandro,ter menos oportunidade e ser o mais pobre são associados igualmente a pardos e a pretos. E por fim, o sistema de cotas. Como diz o autor- Políticas de cotas sim, mais com cautela: baseadas em informações da ciência social,produzidas e analisadas de forma cientificamente rigorosa,considerando as especificidades do Brasil.

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  7. Jefferson Lack
    No capitulo 9 do livro a cabeça do brasileiro, é discutido o preconceito com o fenótipo do brasileiro. Este capitulo nos mostra que na sociedade, nas universidade entre outros o preconceito com o negro, pardos e nordestino ainda há preconceito.
    Isto se reflete nos crimes, no qual, negos e pardos são associados a atos criminosos.
    Também foi discutido o sistema de cotas, que deve sim ser feito mas com pesquisa e cuidado.

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  8. o nosso pais e um pais preconceituoso onde ter uma profissão boa ou um curso superior e ser honesto é mais associados a pessoas brancas,em excesão dos brancos nordestinos que sofrem um forte preconceito juntamente com os negros e os pardos de todo o pais

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  9. Letícia Pádua Queiróz -1°semestre Psicologia
    Para compreender o preconceito brasileiro, a classificação regional parece ser quase tão importante quanto a classificação por cor.
    49 % da população acreditam que os mais brancos são os que tem mais estudo,42% que são os mais inteligente e 44% que são eles que tem modos mais educados.Os atributos positivos estão claramente mais associados aos mais brancos.
    Para a população brasileira:ser criminoso é algo mais associado a pardos e a pretos.
    O preconceito pôde ser identificado na avaliação dos resultados para as profissões .Posição de prestígio é associada a brancos.
    Os pretos são considerados os que têm menos oportunidades na vida,e os pardos,os que mais se parecerem com criminoso.
    A classificação de cor e raça é socialmente construída.Políticas de cota podem existir mais deve haver muito estudo em relação a isso,e muita cautela,devem ser analisado de forma muito rigorosa..

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  10. Priscila Martins Cavina- 1ºSemestre Psicologia UFMS.
    Este capitulo sobre o preconceito racial, tema tao comentado atualmente.Que esta no dia-a-dia porem todos tentam se enganar, o preeconceito contra negros e pardos, em que pardos sofrem mais preconceito, a ideia de julgar uma pessoa pele cor da pele, evidente de uma sociedade arcaica.Julgamos seriamente uma alguem pela cor, traduzindo dela a profissao, nivel social, e quando vemos um negro mal apresentado na rua, ja ficamos de olho desconfiando ser um ladrao, ja se fosse um branco seria apenas um pobre coitado.
    Fruto de uma sociedade arcaica, o racismo, achar que o branco é superior ao negro.

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  11. O capítulo 9 do livro "A cabeça do brasileiro" faz uma abordagem diferente da sequência, ele entra no assunto de preconceito racial, o que ainda é muito discutido no meio acadêmico. Para Oracy Nogueira, os brasileiros se classificam de uma maneira fenotípica, ou seja, a partir de sua aparência física; o que é um verdadeiro absurdo. Diante disso, a Pesquisa Social Brasileira (PESB), fez pesquisas para tentar entender o que pensam os brasileiros a respeito disso tudo e obtiveram como resultados que os atributos positivos estão associados aos mais brancos e menos associados a nordestinos, ao passo que os pretos e pardos possuem mais atributos negativos. Exemplo disso é que os pardos e pretos são mais associados a criminosos e ladrões, respectivamente. Em relação às profissões, o branco é favorecido. Então surge a discussão sobre cotas, que no meu ponto de vista e me considero preta, não é correto abrir cotas na área da educação de acordo com a cor, pois isso só aumenta o preconceito como se o negro fosse alguém incapaz de conseguir ingressar em uma faculdade, por exemplo.

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  12. Anna Carina - UFMS- 1° semestre de Psicologia
    Nesse capítulo pode-se observar que o brasileiro possui preconceitos pela cor, isto é, não é da etnia que o indivíduo pertence que irá dizer se ele é "bom" ou "mau" e sim a cor da sua pele.
    O Brasil é um país miscigenado e por esse fato, talvez, pode-se concluir do porque o preconceito ocorra no âmbito coloral do que no racial, pois a nossa mistura indetermina nossas origens. Por exemplo, uma pessoa considerada branca pode ser ascendente de negro e de índio, porém não sofre esse preconceito pela cor que aprensenta.
    Isso mostra que o brasileiro tem muito o que evoluir ainda, pois só uma uma mentalidade de igualdade que haverá o progresso.

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  13. Anna Carina- UFMS- 1° semestre de psicologia
    O capítulo 10 é um exemplo contextual do capítulo 9, pois nele é exemplificado o quao preconceituoso o brasileiro é diante da cor que o indivíduo aprensenta.
    A visão estabelecida é que não importa o cargo ou status social que a pessoa apresenta, pois mesmo assim ela será vista com outros olhos pela sociedade, principalmente sudeste e sulista.
    A cor estabele o quanto o indivíduo vale e não o seu poder aquisitivo ou intelectual, o pré-conceito é latente diante da coloração.
    Não só nesse capítulo, mas como na vida cotidiano observa-se várias situações em que correm isso, seja quando uma pessoa é mal atendida ou quando se passa ao lado dela a visão preconceituosa do brasileiro impera, infelizmente.

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  14. silvia cristina de oliveira12 de setembro de 2011 às 09:44

    O capitulo 9 fala sobre o preconceito de cor e raça no Brasil, a pesquisa deixa bem claro o racismo da população, pois a pesquisa foi feita com fotos de pessoas brancas, pardas e negras, entretanto foram julgadas pela cor e não pelo que são de verdade.

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  15. Isabella Gonçalves Zerbatti 1º semestre Psicologia12 de setembro de 2011 às 21:02

    O capítulo 9 aborda os preconceitos raciais e sociais, que segundo Oracy Nogueira o preconceito é de marca, ou seja, a partir do fenótipo, da aparência física.
    O brasileiro associa pobreza, crime, inteligência com a cor racial, e segundo ele, os que mais se encaixam nestas menções são os negros e pardos e praticamente nunca um branco.

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  16. Jacqueline Silva Mascoli - 1 semestre de Psicologia18 de setembro de 2011 às 16:17

    No capitulo 9,o livro aborda sobre preconceito.O autor pediu aos entrevistados que atribuíssem qualidades ou defeitos a homens brancos, negros e pardos retratados em fotografias. Aos brancos foram atribuídas mais qualidades positivas, como inteligência, honestidade e modos educados. Os negros ficaram em segundo lugar. Quanto aos pardos, além de ficar atrás no que se refere aos aspectos positivos, eles são mais relacionados a características negativas (veja quadro). Com base nesses dados e em cruzamentos mais específicos, como o que relaciona a cor da pele a profissões de maior ou menor prestígio, com vantagem para os brancos, Almeida refuta a tese de que um dos maiores problemas brasileiros é o preconceito social, e não o racial. Mas talvez seja o contrário: pardos e negros são percebidos de modo mais negativo justamente por continuar a figurar em maior número, por causa de circunstâncias históricas, na base da pirâmide social, onde as oportunidades são menores e a marginalidade é maior. Seja como for, a pesquisa funciona como combustível para uma discussão que precisa continuar.

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  17. marina faustini rasteiro 1 semestre psicologia. a pesquisa contida no livro,faz perguntas indiretas ao povo e afirma que o povo brasileiro é preconceituoso,principalmente com relaçao aos pardos,pretos e nordestinos,e tal preconceito ja está enraizado e difundido na cultura brasileira,e nessas perguntas feitas,mostra-se que as pessoas associam os melhores empregos as pessoas brancas e tambem sao associado a aos brancos as qualidades positivas como honesto,inteligente,maior escolaridade...
    Podemos ver aqui, o que provavelmente não poderíamos ver em uma pesquisa com perguntas ‘diretas’ sobre o racismo, já que a maioria das pessoas não se julga preconceituosa, enquanto o resultado contradizendo, mostra a mentalidade preconceituosa de nossa população.

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  18. A população brasileira apresenta um grande numero de preconceito. As pessoas tem principalmente preconceito em relação a aparencia das pessoas. Os pretos são referidos a cargos menos prestigiados e com menos oportunidades, enquanto os brancos tem indice elevado em cargos mais prestigiados.Ja os pardos são vistos diante da sociedade com aparencia mais de criminosos.

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  19. Através da apostila mostram que o preconceito, cor racial esta ainda muito avançado no Brasil.O preconceito e contra as pardos e negros como se fosse eles que não tem estudos, são criminosos, as pessoas jugam pela cor da pele, a cor não que dizer nada!
    Para pessoas a cor pode julgar a classe, o serviço e a honestidade.
    Como podemos julgar os outros só pela sua cor,pela sua raça..

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